dentro do epiderme da terra
túneis são para seguir
sem espera
o que me apetece é
muita coisa que se foi
mas mais ainda
as pegadas não pisadas
a preparação age
e urge nos ponteiros
nossa pequenez
do solo surge
carregando folhas e grãos
aqueles retratos da sala
dizem adeus
sem pedir perdão
e eu vou
carregando minhas vontades
em forma da prudência
cada pedaço de folha é uma contribuição da formiga para a coletividade. há um caminho a ser descoberto, novas folhas caindo para serem levadas ao formigueiro e outras a serem tiradas dos galhos highways das árvores mais altas.
ResponderExcluiràs vezes quando tudo parece no fim, o vento bate e leva mais folhas para a porta do formigueiro e o ciclo da transformação mantém a dinâmica da vida. outras vezes a enxurrada leva tudo embora.
as pessoas nos retratos nunca param de fazer as mesmas coisas. isso me lembra um pouco os motivos que geram a mudança...e prudência sempre, tanto na pergunta quanto na resposta, como a filosofia da capoeira interpreta nossas trajetórias no cosmos.
amo vc pikena!